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ACÇÃO: Activistas do Climáximo deslocaram-se à sede da fundação da EDP, no MAAT em Belém, numa acção contra o gás fóssil para denunciar a hipocrisia da empresa que o promove como um combustível limpo.
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No contexto de uma acção de desobediência civil em massa convocada pela organização Ende Gelände contra a construção de um terminal de fracking no norte da Alemanha, o Climáximo foi este sábado até ao Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia denunciar a acção da empresa neo-colonialista, EDP.
O gás é um problema global e a EDP é a líder em Portugal, sendo proprietária das centrais termoelétricas de Lares e do Ribatejo. Em simultâneo investe numa série de políticas de greenwashing e whitewashing para limpar o seu papel neste sector responsável pelo caos climático.
A empresa publicita o gás como uma solução ecológica, mas sabemos que a extracção e queima de gás fóssil nos indica um e um só rumo: o do colapso climático.
Não há gás limpo.
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Sabe mais sobre a ação do Ende Gelände na Alemanha nesta ligação.